Daisy
Spencer é uma mulher independente que saiu de casa e resolveu morar sozinha e
ser professora na pequena cidade onde vive. Porém seu pai sempre achou um
absurdo essa ideia de independência para sua família, e depois que Daisy resolve
cuidar de um garoto-problema de 10 anos a situação se complica ainda mais.
Trinity
Harbor é uma cidade tranquila e muito conservadora comandada pela família
Spencer que praticamente fundou o lugar. Daisy nunca gostou da superproteção de
seu pai e logo resolveu adquirir sua independência, o que não foi nada fácil.
Como toda cidade pequena os boatos chegam com toda velocidade se tornando um
telefone sem fio complicando mais a situação dos envolvidos. Quando Daisy
resolve cuidar do pequeno Tommy, órfão e brigão, seu pai quase tem um enfarto,
porém Walker Ames, tio do garoto viaja para Trinity afim de resolver o destino
de seu sobrinho.
O encontro
de Daisy e Walker não é nada agradável, ela quer cuidar do garotinho de todo
jeito e fará de tudo para tê-lo inclusive enfrentar seu tio que exerce um
incrível poder de sedução sobre ela.
A narrativa
tem uma carga dramática bem tensa de início, mas como já estou familiarizada
com a autora, foi bem fácil para mim a leitura. Ao longo conhecemos os
conflitos dos protagonistas, cada um teve seu trauma e tenta conviver com eles
da melhor maneira possível e claro que o relacionamento dos dois não vai ser
nada fácil. Eu amei a protagonista Daisy, muito doce e gentil, ao mesmo tempo
que age como uma leoa para defender quem ama. Ela tem alguns traumas que ainda
não cicatrizaram por completo, mas tenta resolvê-los ao longo que ela
amadurece.
Walker é um
policial de Washington, que não vê a hora de voltar para sua rotina tão
confortável, certas atitudes deste personagem me irritaram muito, mas a autora
vai trabalhando essas atitudes irritantes e o leitor vai simpatizando com o
personagem.
Tommy é um
garotinho muito carente e arredio, pois como é órfão a criança se sente
rejeitada por qualquer um, e querendo chamar atenção se mete em muita confusão.
As cenas deste garoto são bem divertidas e tocantes.
Uma estória
meiga, familiar e cheia de romantismo. A Sherryl sempre me cativando com seus
romances que me deixam suspirando a cada capítulo.
Quote:
“Tocou os
lábios com os dedos. Podia sentir até agora o carinho suave. Não durara mais do
que alguns segundos, mas parecera uma eternidade. Ele pareceu tão chocado
quanto ela. Pág.: 61”
Dany, acho tão legal essa coluna! Tipo, você consegue expor bem como você gosta desse tipo de livro e parece que tem sorte com os livros que escolhe!
ResponderExcluirQue bom que gosta da coluna, eu tenho sorte porque geralmente escolho das autoras que mais gosto tipo essa Sherryl Woods é DIVA!!!! rsrsrsrsr No mais acho que tenho sorte mesmo, são poucos os que não gosto. rsrsrsrsrrs
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