Depois de
uma viagem romântica na Itália, Natal e Ano Novo juntos, Gabriel e Julia vivem
o amor que tanto desejaram. Mas Problemas surgem, ou melhor denúncias e o
romance deste belo casal fica ameaçado.
No início da
narrativa, achei um pouco maçante, parece que a autora fica preparando um
grande clímax, e quando acontece ele é precocemente concluído e deixou um pouco
a desejar. Durante a leitura Reynard faz
citações de grandes obras como: Dante, Abelardo e Heloísa, os irmãos Karamazov,
o que deixa a estória rica e que impulsiona o leitor a continuar lendo.
A personagem
Julia, achei menos entediante do que no livro anterior, ela continua chorona,
mas desta vez seus motivos para seu pranto foram aceitáveis.
Gabriel, o Professor
Emerson, teve sua longa jornada de autoconhecimento para tentar sanar seus problemas
pessoais. Gostei como a autora desenvolveu este personagem, seus
questionamentos, suas crenças e sua mudança.
Próximo ao
final do livro, senti que a narrativa ficou repetitiva e se prolongou demais,
quando poderia ser concluída rapidamente.
É um bom
livro, que vale a pena continuar a leitura. A forma como foi concluído, este
segundo livro, não deu nenhum gancho significativo para o próximo volume, mas
aguardo a publicação de “A Redenção de Gabriel”, curiosa sobre esta
continuação.
Quote:
"Ele fechou os olhos, sorvendo as palavras de Julia, que o tocava, e sabendo, no fundo do coração, que ela dissera uma verdade muito profunda.
Por mais que se esforçasse, ele jamais conseguiria deixar de acreditar; mesmo nos momentos mais sombrios, a luz nunca haviase apagado. Ele tivera Grace para guiá-lo e, quando ela morreu, ele providencialmente reencontrou sua Beatriz, que lhe mostrara o restante do caminho." Pág.: 101
Sim, o livro podia ser menor. tem muita coisa sem necessidade. E o climax durou quase nada.
ResponderExcluirNão é ruim, mas poderia ser melhor.
Gostei da sua resenha, mas eu não gosto desse gênero literário :S
ResponderExcluirBeijo