Kane, chefe
de segurança, acha até engraçado quando Willow Nelson, uma jovem aparentemente
inofensiva invade a mansão de seu patrão querendo satisfação, segundo ela
defendendo sua irmã. Mas Kane deveria se preocupar com suas próprias defesas,
pois Willow é uma linda jovem apaixonante que ameaça a paz de espirito de Kane
que tinha tudo sobre controle.
A autora tem
uma narrativa leve, super divertida e apaixonante. Seus protagonistas são
bastante carismáticos, Kane Dennison, sempre muito reservado e aparentemente
durão, tem um passado bem conturbado, cheio de decepções que o fez tomar certas
precauções para não se apaixonar ou deixar mais ninguém invadir seu espaço e
seu coração.
Ele não
contava com a doce e divertida Willow Nelson, sempre muito superestimada por
seu pai, ela não se dar o devido crédito, e age impulsiva e meio atrapalhada.
Ela vinha tomando decisões desastrosas que só lhe causavam problemas. Mas
depois que começa um “relacionamento” com Kane(se é que pode se chamar disto,
mesmo ele negando), você acompanha o amadurecimento de Willon, e o que mais
gostei foi que ela não perdeu seu encanto, nem sua personalidade brincalhona e
positiva que só enriqueceu a personagem. O romance contém além das cenas
cômicas de Willon sendo ela mesma e das cenas de Kane todo desconfortável com
os episódios com Willon, temos cenas bem hots entre o casal de protagonista,
porque a mocinha não é nada tímida e é de bem com sua sexualidade, o que me
cativou ainda mais com esta personagem.
A narrativa
é muito envolvente e eu não consegui parar até chegar a última página, Susan
Mallery é Diva dos romances, ela cria um relacionamento sólido que de início
não tinha nada a oferecer e você só pensa que vai tudo por água abaixo, mas
então ela cria situações que dão base para o relacionamento. Eu amei o jeito
como a autora concluiu o romance, ela não fez coisas de outro mundo ou fugiu da
realidade dos personagens, ela caminhou tudo com maestria o que me conquistou
de vez. Leitura mais que recomendada!!!!
Quote:
“Além do
mais, importar-se com qualquer coisa apenas tornava você uma vítima. No
exército, sempre houve homens que tinham cachorros, mas Kane não era um deles.”
Pág.: 41
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