Sarra Manning
Editora Novo Conceito
Contrariando todas as minhas expectativas Sarra Manning conseguiu com um tema totalmente batido, contar uma história deliciosa de ler e imperdível. O livro conta a história de duas pessoas. Jeane e Michael.
Jeane, blogueira famosa em tendência/estilo criadora do Adorkable. Ganha milhares de libras com seu trabalho e mora sozinha na sua própria casa... E ela tem apenas 16 anos! Uma vida perfeita, não? Ahhh, a vida dela é tudo menos perfeita... A autora sobre equilibrar essa questão sabiamente. Fora do espaço virtual, Jeane é antissocial, solitária e carrega vários problemas familiares. Ainda o fato de que todos da sua escola a acham esquisitona metida, mas quem disse que ela liga?
“Você pode pensar que eu sou uma solitária aberração esquisita, mas pelo menos não tenho medo de ser quem sou.”
Por outro lado temos o segundo narrador: Popular, bonitinho, amigo de todo mundo e namorado da patricinha. Michael é o estereótipo do garoto fatalmente comum e chato que nossa querida Jeane detesta (um dark, oposto dos dorks). E como essas duas pessoas com diferenças tão gritantes vão se relacionar? Ah, isso você terá que descobri lendo.
“Amigos não deviam ser a nova família. Sua família deve ser sua família, e os amigos são costurados no tecido de sua vida familiar. Somente as pessoas que não têm uma família, ou que têm uma família de merda, precisam de amigos como substitutos. E, ainda, há pessoas que não têm uma família e, realmente, quando você pensa sobre isso, não têm amigos.”
Jeane é dotada de um gênio fortíssimo, o que resultou numa relação de amor e ódio com suas atitudes durante a história. Apesar de tudo, a personagem é carismática, mandona e sarcástica, seu ponto de vista é bastante divertido. As cenas com Michael foram hilárias e adoráveis (por mais difícil que seja de imaginar). Michael é um fofo, ainda que ele tenha seus momentos de idiota.
“Jeane Smith. Sem palavras. Deus, eu era bom.”
Dork não é apenas uma marca, e sim um estilo de vida que ignora todo o tipo de lixo consumista e estereótipos feitos para a sociedade alienada. Dork é ser você mesmo. Ter pensamentos e gostos independentes e fazer o que gosta. Ponto. É com esse papo atual e cheio de referências a cultura pop que Manning leva o leitor a um dos melhores YAs que eu li esse ano. Se ainda não leu, corre pra ler! Leitura leve, divertida, de qualidade e altamente recomendada.
Jeane, blogueira famosa em tendência/estilo criadora do Adorkable. Ganha milhares de libras com seu trabalho e mora sozinha na sua própria casa... E ela tem apenas 16 anos! Uma vida perfeita, não? Ahhh, a vida dela é tudo menos perfeita... A autora sobre equilibrar essa questão sabiamente. Fora do espaço virtual, Jeane é antissocial, solitária e carrega vários problemas familiares. Ainda o fato de que todos da sua escola a acham esquisitona metida, mas quem disse que ela liga?
“Você pode pensar que eu sou uma solitária aberração esquisita, mas pelo menos não tenho medo de ser quem sou.”
Por outro lado temos o segundo narrador: Popular, bonitinho, amigo de todo mundo e namorado da patricinha. Michael é o estereótipo do garoto fatalmente comum e chato que nossa querida Jeane detesta (um dark, oposto dos dorks). E como essas duas pessoas com diferenças tão gritantes vão se relacionar? Ah, isso você terá que descobri lendo.
“Amigos não deviam ser a nova família. Sua família deve ser sua família, e os amigos são costurados no tecido de sua vida familiar. Somente as pessoas que não têm uma família, ou que têm uma família de merda, precisam de amigos como substitutos. E, ainda, há pessoas que não têm uma família e, realmente, quando você pensa sobre isso, não têm amigos.”
Jeane é dotada de um gênio fortíssimo, o que resultou numa relação de amor e ódio com suas atitudes durante a história. Apesar de tudo, a personagem é carismática, mandona e sarcástica, seu ponto de vista é bastante divertido. As cenas com Michael foram hilárias e adoráveis (por mais difícil que seja de imaginar). Michael é um fofo, ainda que ele tenha seus momentos de idiota.
“Jeane Smith. Sem palavras. Deus, eu era bom.”
Dork não é apenas uma marca, e sim um estilo de vida que ignora todo o tipo de lixo consumista e estereótipos feitos para a sociedade alienada. Dork é ser você mesmo. Ter pensamentos e gostos independentes e fazer o que gosta. Ponto. É com esse papo atual e cheio de referências a cultura pop que Manning leva o leitor a um dos melhores YAs que eu li esse ano. Se ainda não leu, corre pra ler! Leitura leve, divertida, de qualidade e altamente recomendada.
Eu adorei esse livro. fui achando que seria tão chatinho e acabei toda animada com a escrita da autora .
ResponderExcluirEu amei o livro. Achei incrível como ela conseguiu pegar esse tema batido, como você disse, e criar uma história ótima.
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